segunda-feira, 1 de setembro de 2008
"Festa do Quadrado"
Atualmente, estou concluindo o curso de jornalismo na Uniron...
E para arrecadar fundos para a formatura organizamos uma festa para arrecadar fundos.
“Cada um no seu quadrado” a Festa
Acadêmicos do oitavo período de Jornalismo da Uniron, promovem no dia 30 de agosto o evento “Cada um no seu quadrado” a Festa, na Dimples Dance em Porto Velho. A festança tem como objetivo a arrecadação de fundos para a promoção da formatura da turma.
A galera que conclui o curso em dezembro deste ano, é a primeira turma de jornalismo da Uniron e para não fazer feio, está promovendo uma série de eventos para reunir gente bonita.
A festa começa a partir das 22 horas e vai contar com a presença dos melhores DJs da Capital que vão tocar os melhores hits de sucesso. De acordo com a promotora do evento, a acadêmica Daiana Costa, não será permitida a entrada de menores de 18 anos e a festa vai rolar até amanhecer o dia. Os ingressos estão à venda na Discolândia e Mcell celular por apenas R$ 20, estudantes pagam meia mediante apresentação da Carteira Estudantil na hora da aquisição do ingresso e na entrada da danceteria.
“Convidamos toda a comunidade acadêmica e os amantes de uma boa balada. A festa promete ficar para a história da cidade”, afirma a promotora de eventos.
E para arrecadar fundos para a formatura organizamos uma festa para arrecadar fundos.
“Cada um no seu quadrado” a Festa
Acadêmicos do oitavo período de Jornalismo da Uniron, promovem no dia 30 de agosto o evento “Cada um no seu quadrado” a Festa, na Dimples Dance em Porto Velho. A festança tem como objetivo a arrecadação de fundos para a promoção da formatura da turma.
A galera que conclui o curso em dezembro deste ano, é a primeira turma de jornalismo da Uniron e para não fazer feio, está promovendo uma série de eventos para reunir gente bonita.
A festa começa a partir das 22 horas e vai contar com a presença dos melhores DJs da Capital que vão tocar os melhores hits de sucesso. De acordo com a promotora do evento, a acadêmica Daiana Costa, não será permitida a entrada de menores de 18 anos e a festa vai rolar até amanhecer o dia. Os ingressos estão à venda na Discolândia e Mcell celular por apenas R$ 20, estudantes pagam meia mediante apresentação da Carteira Estudantil na hora da aquisição do ingresso e na entrada da danceteria.
“Convidamos toda a comunidade acadêmica e os amantes de uma boa balada. A festa promete ficar para a história da cidade”, afirma a promotora de eventos.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Tema TCC
Este vídeo é para divulgação do PROJETO MUSICALIDADE DE RONDÔNIA, que é tema do meu Trabalho de Conclusão de Curso.
Daiana Costa
Acadêmica do 7º período de Jornalismo
Fone: (69)9217-0418
terça-feira, 17 de junho de 2008
Historico do Rádio
De acordo com o Livro "Jornalismo no Rádio" por Milton Jung
O rádio, apesar de ter mais de oitenta anos, ainda é um velho desconhecido. Isso pode soar estranho se levarmos em consideração os números desse veículo, que alcança 96% do território nacional, a maior cobertura entre todos os meios de comunicação, como público aproximado de noventa milhões de ouvintes.
Segundo o Autor Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima no livro Manual de Radiojornalismo
A regionalização do rádio colaborou decisivamente para que o jornalismo se fortalecesse na cobertura local. A estruturação das emissoras procurou atender o chamado mercado local e isso, de certa forma, condicionou o radiojornalismo. Já a televisão se organizou em rendes, e a programação, tanto de entretenimento como publicitária, se tornou naciona.
Houve uma clara distinção entre telejornal local e nacional, geralmente exibidos um na sequência do outro, o que é percebido facilmente pelo telespectador.
Daiana Costa
Acadêmica do 7º período de Jornalismo
Fone: (69)9217-0418
O rádio, apesar de ter mais de oitenta anos, ainda é um velho desconhecido. Isso pode soar estranho se levarmos em consideração os números desse veículo, que alcança 96% do território nacional, a maior cobertura entre todos os meios de comunicação, como público aproximado de noventa milhões de ouvintes.
Segundo o Autor Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima no livro Manual de Radiojornalismo
A regionalização do rádio colaborou decisivamente para que o jornalismo se fortalecesse na cobertura local. A estruturação das emissoras procurou atender o chamado mercado local e isso, de certa forma, condicionou o radiojornalismo. Já a televisão se organizou em rendes, e a programação, tanto de entretenimento como publicitária, se tornou naciona.
Houve uma clara distinção entre telejornal local e nacional, geralmente exibidos um na sequência do outro, o que é percebido facilmente pelo telespectador.
Daiana Costa
Acadêmica do 7º período de Jornalismo
Fone: (69)9217-0418
segunda-feira, 16 de junho de 2008
História do Rádio
De acordo com o projeto Musicalidade de Rondônia um programa de rádio é de suma importância para divulgação do projeto e para isso é necessário divulgar a história do rádio desde os primórdios até os dias atuais.
Segundo alguns autores, a tecnologia de transmissão de som por ondas de rádio foi desenvolvida pelo italiano Guglielmo Marconi, no fim do século XIX. Outros advogam que foi desenvolvida pelo sérvio Nikola Tesla.
Na mesma época em 1893, no Brasil, um padre chamado Roberto Landell de Moura também buscava resultados semelhantes, em experiências feitas em São Paulo.
As invenções como telefone (por Alexander Graham Bell ou Antonio Meucci), o fonógrafo (por Thomas Edison), o microfone (em 1877, por Émile Berliner), o circuito elétrico sintonizado (em 1897, por Oliver Lodge) e as próprias ondas de rádio (descobertas em 1887, por Heinrich Rudolph Hertz) deitaram o terreno que possibilitou a criação de um novo meio de comunicação.
As primeiras radioemissões
O início da história do rádio foi marcado pelas transmissões radiofônicas , sendo a transcepção utilizada quase na mesma época. Consideram alguns que a primeira transmissão radiofónica do mundo foi realizada em 1906, nos EUA por Lee de Forest experimentalmente para testar a válvula tríodo.
No Brasil a primeira transmissão foi realizada no centenário da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1922, em que o presidente Epitácio Pessoa, acompanhado pelos reis da Bélgica, Alberto I e Isabel, abriu a Exposição do Centenário no Rio de Janeiro. O discurso de abertura de Epitácio Pessoa foi transmitido para receptores instalados em Niterói, Petrópolis e São Paulo, através de uma antena instalada no Corcovado. No mesmo dia, à noite, a ópera O Guarani de Carlos Gomes foi transmitida do Teatro Municipal para alto-falantes instalados na exposição, assombrando a população ali presente. Era o começo da primeira estação de rádio do Brasil: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Fundada por Roquette Pinto a emissora foi doada ao governo em 1936 e existe até hoje, mas com o nome de Rádio MEC.
Fonte: Wikipédia.net
Segundo alguns autores, a tecnologia de transmissão de som por ondas de rádio foi desenvolvida pelo italiano Guglielmo Marconi, no fim do século XIX. Outros advogam que foi desenvolvida pelo sérvio Nikola Tesla.
Na mesma época em 1893, no Brasil, um padre chamado Roberto Landell de Moura também buscava resultados semelhantes, em experiências feitas em São Paulo.
As invenções como telefone (por Alexander Graham Bell ou Antonio Meucci), o fonógrafo (por Thomas Edison), o microfone (em 1877, por Émile Berliner), o circuito elétrico sintonizado (em 1897, por Oliver Lodge) e as próprias ondas de rádio (descobertas em 1887, por Heinrich Rudolph Hertz) deitaram o terreno que possibilitou a criação de um novo meio de comunicação.
As primeiras radioemissões
O início da história do rádio foi marcado pelas transmissões radiofônicas , sendo a transcepção utilizada quase na mesma época. Consideram alguns que a primeira transmissão radiofónica do mundo foi realizada em 1906, nos EUA por Lee de Forest experimentalmente para testar a válvula tríodo.
No Brasil a primeira transmissão foi realizada no centenário da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1922, em que o presidente Epitácio Pessoa, acompanhado pelos reis da Bélgica, Alberto I e Isabel, abriu a Exposição do Centenário no Rio de Janeiro. O discurso de abertura de Epitácio Pessoa foi transmitido para receptores instalados em Niterói, Petrópolis e São Paulo, através de uma antena instalada no Corcovado. No mesmo dia, à noite, a ópera O Guarani de Carlos Gomes foi transmitida do Teatro Municipal para alto-falantes instalados na exposição, assombrando a população ali presente. Era o começo da primeira estação de rádio do Brasil: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Fundada por Roquette Pinto a emissora foi doada ao governo em 1936 e existe até hoje, mas com o nome de Rádio MEC.
Fonte: Wikipédia.net
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Espaço Cultural em Rondônia
Apesar do espaço ocupado pela música em Rondônia em termos econômicos, sociais e estéticos na cultura atual, poucos são os estudos centrados nas especificidades da produção de sentido desses produtos culturais em seus aspectos midiáticos, que levem em consideração a formatação desse importante fenômeno comunicacional a partir da análise das estratégias midiáticas inscritas nas condições de produção e reconhecimento presentes nos produtores e nas canções locais.
Assim, parte do pressuposto de que os aspectos sejam através de suas configurações de gênero e/ou das performances implicadas nas produções que devem levar em consideração tanto às condições de produção, como produtores, intérpretes e músicos, quanto às condições de reconhecimento da música.
A produção musical e o processo de difusão da música no estado de Rondônia ainda são muito deficitários. Músicos, compositores, cantores, produtores musicais e culturais, sentem a falta de um apoio do poder público e por parte das autoridades.
A intenção do projeto MUSICALIDADE DE RONDÔNIA é mudar a imagem de Rondônia a fim de que seja o Estado visto por outro ângulo pela população que aprecia a boa música e que possa ser valorizado pela sociedade brasileira.
Falta, no entanto, alguém que também tenha a coragem de investir na cultura, criando oportunidades para mostrar o que somos capazes de fazer. É preciso que não só os governos estadual e municipal invistam na cultura, mas que a classe empresarial também patrocine este tipo de atividade, que pode gerar renda e oportunidade de trabalho para muita gente.
Temos boas referências no que se trata da realidade regional no Estado, personalidades como BADO referência da música regional fora do Estado, BINHO menção da música, SILVA FREIRE professora de música erudita, AUGUSTO SILVEIRA cantor e compositor, PAULINHO RODRIGUES referência na música Folclórica, REMIS MICHEL professor de música e flautista dos corais, RONILDO CARVALHO bacharel em música e professor.Além de várias outras pessoas que representam várias personalidades da música em Rondônia.
Assim, parte do pressuposto de que os aspectos sejam através de suas configurações de gênero e/ou das performances implicadas nas produções que devem levar em consideração tanto às condições de produção, como produtores, intérpretes e músicos, quanto às condições de reconhecimento da música.
A produção musical e o processo de difusão da música no estado de Rondônia ainda são muito deficitários. Músicos, compositores, cantores, produtores musicais e culturais, sentem a falta de um apoio do poder público e por parte das autoridades.
A intenção do projeto MUSICALIDADE DE RONDÔNIA é mudar a imagem de Rondônia a fim de que seja o Estado visto por outro ângulo pela população que aprecia a boa música e que possa ser valorizado pela sociedade brasileira.
Falta, no entanto, alguém que também tenha a coragem de investir na cultura, criando oportunidades para mostrar o que somos capazes de fazer. É preciso que não só os governos estadual e municipal invistam na cultura, mas que a classe empresarial também patrocine este tipo de atividade, que pode gerar renda e oportunidade de trabalho para muita gente.
Temos boas referências no que se trata da realidade regional no Estado, personalidades como BADO referência da música regional fora do Estado, BINHO menção da música, SILVA FREIRE professora de música erudita, AUGUSTO SILVEIRA cantor e compositor, PAULINHO RODRIGUES referência na música Folclórica, REMIS MICHEL professor de música e flautista dos corais, RONILDO CARVALHO bacharel em música e professor.Além de várias outras pessoas que representam várias personalidades da música em Rondônia.
Daiana Costa
Acadêmica do 7º período de Jornalismo
Fone: (69)9217-0418
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso
O Projeto MUSICALIDADE DE RONDÔNIA tem como objetivo divulgar e valorizar os artistas regionais. Atualmente não se conhece nenhum grupo musical que possua manifestações próprias em programas de rádio apropriados para a divulgação de seus trabalhos.
Embora tenham sido lembrados em alguns programas não direcionados apenas para exposição de estilo ou apresentações dos grupos musicais. O que nem sempre seja feito com esse objetivo, a apresentação das músicas e dos grupos pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
E com isso proporcionar um intercâmbio cultural entre os artistas do Estado, levando cantores e músicos de um município para o outro de Rondônia para espalhar os trabalhos realizados por músicos da localidade.
A musicalidade em Rondônia expandiu-se ao longo dos anos, e atualmente se encontra em diversas utilidades não só como arte, mas também como a militar, educacional ou terapêutica. Mas por falta de divulgação não é tocada em programas específicos para os músicos regionais mostrarem seus trabalhos.
Embora tenham sido lembrados em alguns programas não direcionados apenas para exposição de estilo ou apresentações dos grupos musicais. O que nem sempre seja feito com esse objetivo, a apresentação das músicas e dos grupos pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
E com isso proporcionar um intercâmbio cultural entre os artistas do Estado, levando cantores e músicos de um município para o outro de Rondônia para espalhar os trabalhos realizados por músicos da localidade.
A musicalidade em Rondônia expandiu-se ao longo dos anos, e atualmente se encontra em diversas utilidades não só como arte, mas também como a militar, educacional ou terapêutica. Mas por falta de divulgação não é tocada em programas específicos para os músicos regionais mostrarem seus trabalhos.
As práticas musicais locais não podem ser dissociadas do contexto cultural. Cada cultura possui seus próprios tipos de música totalmente diferentes em seus estilos, abordagens e concepções do que é a música e do papel que ela deve exercer na sociedade.
É de suma importância resgatar da cultura e a valorização dos artistas regionais os principais objetivos com mostras itinerante de tarefas promovidas com grande número de shows musicais e outras manifestações artísticas, em praças, ruas, bares e restaurantes da cidade.
Daiana Costa
Acadêmica do 7º período de Jornalismo
Fone: (69)9217-0418
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